Hisória da música Mogiana
História da música Mogiana

“Ficamos felizes com tantos votos que recebemos em nossa premiação. Quero parabenizar aos ganhadores e também a todo mundo que participou. Nossa ideia não era apenas premiar, mas celebrar a música autoral da Cidade, esses artistas maravilhosos. Todos e todas devem se sentir vencedores e cumprimos nossa meta que era divulgar o trabalho de tanta gente boa”, explicou Betzler.
O maestro Antônio Freire
Mármora, 87 anos, conhecido como Niquinho, foi o mais bem votado, com 635
indicações – mais de 10% do total dos 6.108 votos recebidos. Ele disputou com o
disco Maestro Niquinho – Uma vida dedicada à música”, gravado no Emam, em 2017.
“Com muita emoção que recebo
essa notícia. Essa iniciativa é resultado de trabalho que a gente faz com tanto
prazer. Alunos me reconhecem como amigo, na fanfarra, e votaram em mim. Não
tenho redes sociais, mas tenho amigos, que são as verdadeiras redes de
relacionamento e eles lutaram por mim. Apesar da idade, continuo em atividade,
tocando no Shopping, fazendo lives. Meus amigos fizeram o trabalho de pedir
votos para mim e isso me deixou feliz demais. Esse Prêmio foi uma ideia ótima e
espero que tenha vida longa porque Mogi produz muita coisa boa. Parabéns a
todos que concorreram”, disse o maestro, bastante emocionado.

Também receberão os prêmios,
que são troféus-esculturas feitos pelo artista plástico Maurício Chaer, em
homenagem a Seu Eurico, além de displays e um recurso financeiro simbólico:
Formigão; Avulsos S/A; Rui Ponciano; Daniel Sawaya; os irmãos Carlos e André
Melo; Brenô; DK Cinco; Marcos Favela; Aline Chiaradia e Valéria Custódio.
A cerimônia de
premiação acontece nessa sexta-feira (29/01), no Teatro Vasques, em evento
fechado ao público por causa da Pandemia. Mas será exibida na íntegra, dia 10
de fevereiro, no canal do Youtube do I Prêmio HMM. O I Prêmio História da Música
Mogiana está sendo realizado com recursos da Lei Aldir Blanc, via Secretaria
Municipal de Cultura e Turismo.
